segunda-feira, julho 25, 2005

Meu querido Bú


No dia 20 a tristeza, o pranto e a angústia tomou parte da nossa vida.
Deus recolheu o meu querido Bú, António Maria de Castro.
O meu irmão tentou com todas as suas forças, dar-lhe vida de novo, mas em vão.
Deus leva as suas jóias preciosas pra bem junto dele e é no Seu reino de glória que ele habita agora.
Parecia que ia a dormir. Não sofreu.
3 dias se avizinharam muito tristes. Não tenho palavras para o descrever.
Aproveito para enumerar algumas das suas célebres frases que ficarão eternizadas:
- A mula da caitxeiriça;
- Sabes o que quer dizer Frósqtitáine?;
- Ó depois a 'nha mãe dá-lo;
- Eles também podiam dizer: Ei tal, desta maneira e daquela;
- Bô;
- Arre cá;
- Isso!;
- Pilrro;
- Ide á vissa voda;
- A Tia Chimpia;
- Crujas (o canário);
- Pernas da Coêlha;
- E o clássico: a Tia Tronca.
Até sempre, querido Bú. Paz á tua alma.